Águas do Rio
Na quietude da água do rio,
Que corre vagarosamente,
Aprecio a natura calmamente,
E para ela sorrio!
Desce a água docemente,
Além mais um desvio,
Rega a água toda a semente,
E torna o terreno menos bravio!
Nas margens a terra absorvente,
Da semente faz o reenvio,
Que germina lentamente,
Na horta à beira-rio!