A terceira beleza deveria ser os teus cabelos...
Muito menos que a definição da vaidade com que transforma,
Os tantos padrões a definirem tua graça...
E toda Angola que te adorna.

Não importa mais a formosura...
Os cantos dos teus olhos.
A suavidade da sua pele...
E a sua candura.

A beleza segunda não deveria sair do teu sorriso...
Porque nunca o traz guardado,
Como chave para abrir uma porta...
Quando uma mudança a isso invoca.

A beleza primeira não deveria depender de outros dotes...
Deveria viver livre ao acaso, e na mesma feminilidade
Que a sua beleza conforta.

De Magela


DE MAGELA POESIAS AO ACASO
Enviado por DE MAGELA POESIAS AO ACASO em 13/09/2011
Reeditado em 13/09/2011
Código do texto: T3217264
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