A terceira beleza deveria ser os teus cabelos...
Muito menos que a definição da vaidade com que transforma,
Os tantos padrões a definirem tua graça...
E toda Angola que te adorna.
Não importa mais a formosura...
Os cantos dos teus olhos.
A suavidade da sua pele...
E a sua candura.
A beleza segunda não deveria sair do teu sorriso...
Porque nunca o traz guardado,
Como chave para abrir uma porta...
Quando uma mudança a isso invoca.
A beleza primeira não deveria depender de outros dotes...
Deveria viver livre ao acaso, e na mesma feminilidade
Que a sua beleza conforta.
De Magela