(((:::TRANSPIRAÇÃO:::)))

O tempo voa no infinito das emoções

tardando esperas em frutíferas ilusões

Um sol quase por se pôr

em nós um céu alaranjado de calor

Eis que a brisa é leve quase indolor

quando o que te toma é chamado por amor

Ah, pobre mortais e seus enganos

não sabes da vida, além dos danos

Correntes que nos prendem a respiração

arrepios, gemidos, transpiração...

sobre a pele - sinais de fogo

na alma um rebuliço em aparente jogo.

Fernanda Mothé Pipas
Enviado por Fernanda Mothé Pipas em 11/09/2011
Código do texto: T3213581
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