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Se não possuis as olheiras de Capitu,
deveras, tua inocência inscrita n’alma
como os alardes de Aristarco sob Hytpátia,
com as mãos lançadas
ao infinito
e os ânditos dos astros.
Pois que incitas katársis,
este olhar da heroína mais incognoscível,
desde a musa eiva do Machado.
Soletra-te mais rutilante,
preciosa e precisa nereida
no sal mediterrânico.
Pathos derramado nos corações das ligas
- e liras, e sons, e logos, e alegorias...
Luz da Salamina!