Sob os ares de setembro

Quis sair pelas ruas

E respirar os ares de setembro.

Solto e voraz, com a sede

dos beija-flores, sugar

[doçura

Sobrevoar os céus

Sem peso algum nos ombros

(ou nas asas...)

Apenas a mesma maldita

Ânsia de querer ser, por um

[instante, feliz!

Mas ficarei aqui - pés no chão -

Crendo que o amanhã virá

E me trará, quiçá, uma dose

De paz e contentamento!

cristovam melo
Enviado por cristovam melo em 08/09/2011
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