O Tempo não poupa a ninguém, não que ele faça mal ou bem,
Para sua Lei irrevogável, tudo é transformável e/ou renovável.
Isso, em sua essência, já disse certo sabido “Gênio da Ciência”,
Há quem, em sã consciência, conteste esta milenar sapiência?
O Ser Humano, orgulhoso de seus valores profanos, do tirano
Corpo mundano, esquece de quão fugaz é a vida neste plano.
Só quando a Grande Hora já vem próxima entende seu engano.
Todavia, para além da tacanha visão humana, com Lei soberana,
O Tempo, Senhor das formas, transforma,... essa é a sua norma.
Outrossim, o espírito que vivifica, ante a Lei, nunca se prejudica,
Criado pela Suprema Sapiência a sua Imagem e sua Semelhança
Ainda simples e na total ignorância, está fadado à culminância,
Vestindo e despindo sempre a “roupagem” da impermanência.
A sábia Lei que rege a Criação é plena em sua total Perfeição;
Onde só vemos caos e a destruição, opera-se a lei da renovação.
Se ficamos indignados ante a dor, nada pouca, que nada poupa,
É que não entendemos os sábios mecanismos da Lei da Evolução
Que burila a ferro e fogo a Jóia, vestindo-a de luminescente roupa.
Contudo, o Homem racional, com sua digna ciência experimental,
Resignado, aceita que ao pó está fadado, sua sina é o ponto-final,
Ou com teorias esdrúxulas de “salvação ou perdição”- à razão
Contrárias, preconiza a fé cega como o caminho da salvação!
“Não existe efeito sem causa”, essa sentença é lei da Ciência.
Toda a Criação é efeito ou causa? Se há criação, há um criador!
Observando a Natureza, o Universo em noite de “céu estrelado”,
O Ser Humano, extasiado, indaga: Por quem tudo isso foi criado?
Tal indagação, sem vacilação, aponta para um Supremo Criador.
A maravilha da Criação e o poder que mantém sua organização,
Exige do Criador, em tudo, Suma Perfeição, é o que diz a razão.
Quem adota a “fé cega”,seu mais nobre atributo, não usa, nega:
O pensamento reflexivo que o faz um Ser especial ante a Criação!
E o Senhor das Formas, executa sempre as necessárias reformas.
Pobre do Ser que não vê Deus no seu íntimo, seu medo é legítimo
Por ter Dele uma visão tacanha, não vê da Vida, finalidade tamanha!
O futuro incerto (o nada, o inferno, o paraíso?!) faz a Vida medonha!
Para sua Lei irrevogável, tudo é transformável e/ou renovável.
Isso, em sua essência, já disse certo sabido “Gênio da Ciência”,
Há quem, em sã consciência, conteste esta milenar sapiência?
O Ser Humano, orgulhoso de seus valores profanos, do tirano
Corpo mundano, esquece de quão fugaz é a vida neste plano.
Só quando a Grande Hora já vem próxima entende seu engano.
Todavia, para além da tacanha visão humana, com Lei soberana,
O Tempo, Senhor das formas, transforma,... essa é a sua norma.
Outrossim, o espírito que vivifica, ante a Lei, nunca se prejudica,
Criado pela Suprema Sapiência a sua Imagem e sua Semelhança
Ainda simples e na total ignorância, está fadado à culminância,
Vestindo e despindo sempre a “roupagem” da impermanência.
A sábia Lei que rege a Criação é plena em sua total Perfeição;
Onde só vemos caos e a destruição, opera-se a lei da renovação.
Se ficamos indignados ante a dor, nada pouca, que nada poupa,
É que não entendemos os sábios mecanismos da Lei da Evolução
Que burila a ferro e fogo a Jóia, vestindo-a de luminescente roupa.
Contudo, o Homem racional, com sua digna ciência experimental,
Resignado, aceita que ao pó está fadado, sua sina é o ponto-final,
Ou com teorias esdrúxulas de “salvação ou perdição”- à razão
Contrárias, preconiza a fé cega como o caminho da salvação!
“Não existe efeito sem causa”, essa sentença é lei da Ciência.
Toda a Criação é efeito ou causa? Se há criação, há um criador!
Observando a Natureza, o Universo em noite de “céu estrelado”,
O Ser Humano, extasiado, indaga: Por quem tudo isso foi criado?
Tal indagação, sem vacilação, aponta para um Supremo Criador.
A maravilha da Criação e o poder que mantém sua organização,
Exige do Criador, em tudo, Suma Perfeição, é o que diz a razão.
Quem adota a “fé cega”,seu mais nobre atributo, não usa, nega:
O pensamento reflexivo que o faz um Ser especial ante a Criação!
E o Senhor das Formas, executa sempre as necessárias reformas.
Pobre do Ser que não vê Deus no seu íntimo, seu medo é legítimo
Por ter Dele uma visão tacanha, não vê da Vida, finalidade tamanha!
O futuro incerto (o nada, o inferno, o paraíso?!) faz a Vida medonha!