Tem quem me ache um ser estranho,
Não nego, quando me comparo aos demais,
Sinto que tenho algo de menos ou de mais!
Ainda que estranho,
Não posso ser expulso do rebanho,
Por mais o convívio seja enfadonho,
Mesmo que ora bato ora apanho!
Se sou assim – alguém me fez assim
E não perguntou nada para mim!
Não sei quem me “inventou” nem de onde vim,
Mas aqui estou com esse meu jeito,
Então, só tem um jeito:
Aceitar-me como sou – deste jeito!
Não nego, quando me comparo aos demais,
Sinto que tenho algo de menos ou de mais!
Ainda que estranho,
Não posso ser expulso do rebanho,
Por mais o convívio seja enfadonho,
Mesmo que ora bato ora apanho!
Se sou assim – alguém me fez assim
E não perguntou nada para mim!
Não sei quem me “inventou” nem de onde vim,
Mas aqui estou com esse meu jeito,
Então, só tem um jeito:
Aceitar-me como sou – deste jeito!