A Manta da Rebeldia. Ou o Amolecido Coração de um Crítico Chato...

Instinto sagaz. Não passo pano em vacilo. Vou mantendo, a mordedura torquesa...

Ora pois, continuo vivendo, cada dia mais verme. Só nunca sairei à francesa...

Não sei se corro de mim mesmo. Ou se corro, pra me encontrar...

Me lembro, de já ter proferido, esta “filosofal” frase. Em algum lugar...

O flow é vibratório, e a corrente do mesmo é profunda e intensa...

Vou rimando, no protesto. Mas, sei a quem dirigir a ofensa...

A rebeldia em demasia. Nos cobra, as vezes alto preço...

Sigo sempre desse jeitinho. É a isso que disponho apreço...

Vou aqui lhes confessar. Um segredinho que carrego comigo...

Em verdade esse crítico nato. É um coração mole, é um grande amigo...

Leonardo Borges
Enviado por Leonardo Borges em 04/09/2011
Reeditado em 04/09/2011
Código do texto: T3200204
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.