A Manta da Rebeldia. Ou o Amolecido Coração de um Crítico Chato...
Instinto sagaz. Não passo pano em vacilo. Vou mantendo, a mordedura torquesa...
Ora pois, continuo vivendo, cada dia mais verme. Só nunca sairei à francesa...
Não sei se corro de mim mesmo. Ou se corro, pra me encontrar...
Me lembro, de já ter proferido, esta “filosofal” frase. Em algum lugar...
O flow é vibratório, e a corrente do mesmo é profunda e intensa...
Vou rimando, no protesto. Mas, sei a quem dirigir a ofensa...
A rebeldia em demasia. Nos cobra, as vezes alto preço...
Sigo sempre desse jeitinho. É a isso que disponho apreço...
Vou aqui lhes confessar. Um segredinho que carrego comigo...
Em verdade esse crítico nato. É um coração mole, é um grande amigo...