Sonhos
Sonhos são flutuantes, parecem algodão
Aparecem, de repente somem,
Nunca sabemos onde estão...
Corro,procuro, em vão
De novo, a noite percebo
Que eles lá estão, se esconderam o dia inteiro
Com medo talvez do dia claro...vejo que os
Sonhos são de todo tamanho, cor e sentimento
Parecem saber tudo a nosso respeito
Do nada aparecem, nos deixam perplexos
Parecem que ficam grudados no teto
Espiam tudo da gente, sabem até os desafetos
Um dia vou decifrar, esse enigma
Aí quero só ver, como é que fica
Quero saber por onde ele entra e
Como faz para entrar na nossa cabeça
Um dia fiz uma grande descoberta,
Descobri que nos meus sonhos sou uma grande poeta
Quem sabe tiro daquele baú
Palavras nunca antes escritas
E quem sabe trago para você
A solução de tantos problemas e os
Levo embora para sempre
Como em um passe de mágica!
Encerro esse capítulo
Que te deixa assim,ou reescrevo
Fazendo você ser a heroína no fim
Afinal nos sonhos, eu que invento
Então espere, que estou quase a despertar
Não quero deixar inacabado
Esse episódio tão lindo
Amanhã eu te conto
Ou te trago comigo....