Ai, como eu anseio pelo Pranto (Heine)
Ai, como eu anseio pelo Pranto,
Amorilágrimas, doç’amargas;
simultâneo temo o Quebranto
se ao Fim eu for atendido.
Ai, do Amor a doce Miséria!
Ai, do Amor a’amarga Aflição,
deslizando calmamente, celeste tortura,
neste núper-curado Coração.