Ai, como eu anseio pelo Pranto (Heine)

Ai, como eu anseio pelo Pranto,

Amorilágrimas, doç’amargas;

simultâneo temo o Quebranto

se ao Fim eu for atendido.

Ai, do Amor a doce Miséria!

Ai, do Amor a’amarga Aflição,

deslizando calmamente, celeste tortura,

neste núper-curado Coração.

Danilo da Costa Leite
Enviado por Danilo da Costa Leite em 02/09/2011
Reeditado em 19/10/2011
Código do texto: T3196702
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