A Rima é a Sina...

A rima é a sina. Malandreando, sigo no flow. Bancando, o moleque insano...

Não confie em ponte de tapume, achar que é firmeza. Pode-se gerar, ledo engano...

Entretanto, as vezes o caminho, remete a frágil estrutura...

Mas, atente, pois o cenário, ao desabar muda de figura...

Engenharia vernácula. De nada resolve, se o discurso, não é praticado...

Portanto disponha-se ao sujeito. Essa é a causa, não um predicado...

A minha felicidade nata. Desvincula-se de terceiros...

Do contrário, não me mexeria. Por estar, em espesso trigueiro...

Saia dessa gaveta. Fure a bolha, esqueça os mundinhos paralelos...

Os atos, sociais e sociáveis. Não carecem, de tantos castelos...

A tundra, reflete o hermético. Pois é gelo e escassa vegetação...

Na verdade, “desmetaforizo”. Valorize com ênfase a interpessoal relação...

Como terminarei este texto? Se, na verdade, há tanto a dizer?

Termino, não sou da auto-ajuda. Mas expanda a chama que há em você !!

Leonardo Borges
Enviado por Leonardo Borges em 31/08/2011
Reeditado em 31/08/2011
Código do texto: T3193571
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