Enquanto tu dormes, meu coração vagueia

Na passarela do meu pranto, enquanto canto,

Surge o tudo e o nada que vejo. E enquanto festejo,

Quanto canto, quanta vida.

Ei! querida!

Tão doce quanto o nectar de uma flor,

Tão pura quanto a calmaria de um mar, vezes revolto,

Tão delicada, por quanto as mãos não conseguem lembrar,

E o que seria a vida? o que seria o céu?

Donde que suas mãos curam doenças,

Sabe-se que teu amor em mim aconchega,

Vil em tuas intenções unitárias,

Satisfaço-me em teu coração que me rodeia.

Enquanto doente; Como dói.

Sentado à sua espera; Que demora!

Na porta de saída, partem todas nossas esperanças,

Que nas tuas andanças, temo enquanto demoras à retornar.