...Habitáculo do Amor...

O habitáculo do amor...Não me causa estranheza...

Muito embora, esteja só. Meu coração possui leveza...

Navegando pelo sentir. Percebo que amar está acima dos dois...

Portanto, pratique gentileza. Não deixe isto para depois...

Na verdade o que almejo. São relações mais sadias, dotadas de solidez...

Então, porque as pessoas não se respeitam? Porque não saem deste estado de embriaguez?

Sempre digo, não sou referência. Portanto em mim não se paute...

Entrementes, posso afirmar. Doe-se, sem pretensões, para que o necessário não te falte...

Meus amigos, meus tesouros. Rebelde, mas reconhecedor...

Irei sempre ovacioná-los. Vou sempre vislumbrar o valor...

Tarja preta eu não uso. Mas sei, que sou um cara insano...

Posso apenas afirmar, que as amizades eu não profano...

Muleque banda na parada. Pai, pretenso poeta e charlatão...

Homem sério e honrado. Que sabe o valor do irmão...

Vou rimando nesse flow. Pois, a rima, tem de seguir...

Lanço os meus versos bandidos, na ingenuidade de ver o sistema ruir...

Sou Soteropolitano. Acima de tudo Brasileiro...

Nosso povo devia ser mais combativo. E ser um pouco menos festeiro...

Nada contra o festejar. Eu não gosto é de tormento...

Já repararam que no carnaval. Tudo vira esquecimento?

Leonardo Borges
Enviado por Leonardo Borges em 27/08/2011
Reeditado em 27/08/2011
Código do texto: T3186048
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