Pobre Luzia...
Cantarolando vivia,
Alegrando o seu dia ...
Quimeras perseguia,
Sorrisos distribuía...
Triste ironia,
A pesar da aparente alegria,
A vida, nunca lhe sorria...
Pobre Luzia...
Se alimentava de poesia,
Sonhava do amor, a magia,
Ser feliz era o que queria,
Mas, viu que se iludia
Não passava de utopia,
Dele, somente seria
Das tardes, a fantasia...
Pobre Luzia...
Ser feliz, era só o que queria...