O sono
Sobre o peso das pálpebras
envolvidos pelo cansaço
encontrando-se no mundo ilusitário
vem os fatos naturais
e o imaginário,
O sono vem a persuadir.
Neste vivemos o que queríamos viver
o que a mente nos força a fazer.
O pensamento fixado distante
em caminhos entrelaçados ou dissolvidos.
Descanso da mente ou pertubação continua.
O sono estridente que nos domina.
Teria então que ter medo da noite?
E se o sono não vira? A insônia fixasse em sua mente e os olhos não descansaria.
Triste por indignar o sono e não compreende-lo, ou será que tem medo é do sonho?
O qual não poderá desfazê-lo.
Sentir, ou não sentir,
Correr ou não correr,
lutar ou não lutar, para sobreviver.
Em sonho vejo a rosa despedaçar-se de suas pétalas vibrantes,
vejo uma lágrima a cair dos olhos triste mas confiantes.
No sonho livra-se do cansaço e flutua sobre a beleza do sonho, descansando a mente e o corpo para a próxima insônia.
Sono a única possível salvação para a calmaria .