Esperança

O bom nasce outra - vez

Encarnado no belo, sem forma e sem cor

O bom nasce outra - vez

Amado pelos guardiões da vida e;

Odiado por aqueles que têm fome de dor

O bom nasce outra - vez

Não percebo o tempo

Não sinto o frio do vento

E nem tão pouco tormento

Ao tirar minha sorte em uma caixinha de realejo

Porque, aqui dentro eu sei

O bom sempre nasce outra - vez.

Ferdinando Tropick
Enviado por Ferdinando Tropick em 15/08/2011
Reeditado em 28/02/2012
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