Poema de invenção
Tudo o que invento,
vive!
O que invento é
fazejamento de encantar!
O que crio,
não tem o dom de fenecer!
O que canto,
é música de invenção!
Mas, perceba, tudo o que invento,
n(m) atura-se na criação.
Agora, descansa o amor
porque o dia tarda!