Poema de invenção

Tudo o que invento,

vive!

O que invento é

fazejamento de encantar!

O que crio,

não tem o dom de fenecer!

O que canto,

é música de invenção!

Mas, perceba, tudo o que invento,

n(m) atura-se na criação.

Agora, descansa o amor

porque o dia tarda!

Aldo Moraes
Enviado por Aldo Moraes em 14/08/2011
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