contratempos
vejo teus olhos brilhantes,
com eles chego até sonhar,
dos momentos inebriantes,
que juntos pudemos estar!
quando chega a saudade,
e o coração bate sofrido,
é uma dor sem piedade,
um sofrimento descabido!
nos versos outrora escritos,
com os olhos rasos d’água,
sentimentos ora desditos,
de um passado sem mágoa!
nas estrelas vejo o brilho,
do teu sorriso, do teu olhar,
entre as nuvens faço trilho,
um caminho a te encontrar!
entre tempos, sem tempo,
tudo como um vai e vem,
um e outro contratempo,
do tempo que não se tem!
vejo teus olhos brilhantes,
com eles chego até sonhar,
dos momentos inebriantes,
que juntos pudemos estar!
quando chega a saudade,
e o coração bate sofrido,
é uma dor sem piedade,
um sofrimento descabido!
nos versos outrora escritos,
com os olhos rasos d’água,
sentimentos ora desditos,
de um passado sem mágoa!
nas estrelas vejo o brilho,
do teu sorriso, do teu olhar,
entre as nuvens faço trilho,
um caminho a te encontrar!
entre tempos, sem tempo,
tudo como um vai e vem,
um e outro contratempo,
do tempo que não se tem!