Um instante qualquer
Não me importo em morrer
Em ouvir teu enojamento cego
Deixo tua face insignificantemente comum fluir
Esvair tuas razões
Minhas lógicas falsamente humanas
Então sem nada em mente olha-me
Perceba
Não se culpe
Não se desculpe
Peço que olhe as estrelas
Que contemple os teus arrepios
Então,
Onde estávamos?