Poetas, entre "Pardais e Colibris”
Poeta amigo.
Intrometa-se a vontade.
Sempre.
Dia-noite.
Noite-dia.
Entre o Sol parido ou morrido.
Entre o alçar lânguido da lua e o terno deitar no colo da aurora do horizonte.
Entre a brisa marítima e o terral.
Entre a praia e o derramar das redes de espumas à beira-mar.
Entre o sorriso triste e o olhar perdido de lembranças descaídas do EU e do SER.
Intrometa-se.
Sacuda-nos da sonolência descabida
Para que possamos imergir nossas almas
Em tuas ternas e sensíveis poesias.
Poeta amigo.
Intrometa-se a vontade.
Sempre.
Dia-noite.
Noite-dia.
Entre o Sol parido ou morrido.
Entre o alçar lânguido da lua e o terno deitar no colo da aurora do horizonte.
Entre a brisa marítima e o terral.
Entre a praia e o derramar das redes de espumas à beira-mar.
Entre o sorriso triste e o olhar perdido de lembranças descaídas do EU e do SER.
Intrometa-se.
Sacuda-nos da sonolência descabida
Para que possamos imergir nossas almas
Em tuas ternas e sensíveis poesias.