Fuga do Parco Níquel!

O rosto é uma caverna

Trasmutada na paralisia

Vergas trespassadas, alva

Relicários e fantasias

Travestidos de tanta impáfia

N'alma estragam em desgostos

Feitos arregados em esgostos

Passado e presente em falácia

O camafeu esconde uma mentira

Em frangalhos de peça pífia

Colombinas para vida mal sã

E o brilho do olho entristecia

O trabalho pela fuga do parco níquel!

Peixão89

Peixão
Enviado por Peixão em 06/07/2005
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