Profundo eu
Dói o peito a solidão presente...
Dói a alma o vazio constante...
Segue a vida seu caminho intrigante!
Rumo ao desconhecido de cabeça estás...
Pula ao vazio o escuro consome...
Some sentidos ao impacto extremo!
Segue sem saber até mesmo quem é...
Segue sem querer até mesmo seguir...
Forças que não tem pra continuar!
Sol e lua a se revesar no céu...
Minutos e horas em lagrimas sobre o papel...
Mostra teu intimo em palavras expostas...
Morto esta no mais profundo eu!