Papel de pão
Quanto tempo não ti vejo!
Já não sei como fazer,
Pois longos tempos demorei,
Novamente a ti escrever.
De seu modo universal,
Me lembrei foi no natal,
Num simples cartão,
Quão formosa és por ti minha paixão.
O passear da esferografica sobre ti,
Na intimidade de nos dois,
Amo seu jeito queto de me observar,
A cada frase ansiosa fica a me esperar
Conto tudo sabes tudo;
Nada diz conta a ninguem;
Amigo unico nobre pobre;
Sem ti não sei viver;
Papel de pão;
Diario meu;
Meu dia se torna perfeito
quando o meu encontra o seu.