Papel de pão

Quanto tempo não ti vejo!

Já não sei como fazer,

Pois longos tempos demorei,

Novamente a ti escrever.

De seu modo universal,

Me lembrei foi no natal,

Num simples cartão,

Quão formosa és por ti minha paixão.

O passear da esferografica sobre ti,

Na intimidade de nos dois,

Amo seu jeito queto de me observar,

A cada frase ansiosa fica a me esperar

Conto tudo sabes tudo;

Nada diz conta a ninguem;

Amigo unico nobre pobre;

Sem ti não sei viver;

Papel de pão;

Diario meu;

Meu dia se torna perfeito

quando o meu encontra o seu.

guido campos
Enviado por guido campos em 10/12/2006
Reeditado em 11/12/2006
Código do texto: T314344
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