"Meu tropel de ternura"

“Meu tropel de ternura, minha casa”

Que se infiltra nos poros da natureza

Que em cada gota de orvalho é luz

Que em cada folha que cai faz poesia

Que transforma em vida os grãos de areia

Que tem sua dinâmica e de mim se afasta

E deixa no ar um perfume de destino não cumprido

Que é sem estar

Que está sem ser

Que jamais será

E assim é plausível e possível

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"Meu tropel de ternura, minha casa" é um verso da letra da canção Amarga amêndoa, composição: José Carlos Ary Dos Santos / Alain Oulman