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PROSTITUINDO A POESIA
Escancaro a poesia
Com regra absoluta:
Tiro a aura de santa,
Ponho a de prostituta.
Ela não quer ser santa...
Ela quer é vadiar.
Viver solta entre os poetas.
E não postada num altar.
Ela quer beber,
Comer, fornicar...
De tudo aproveitar
E em tudo se meter.
A poesia quer estar
Na vida e no viver.