REVERÊNCIAS À POESIA

Letras silenciosas

E palavras mudas

Ouvimos nossos gritos

No fundo do coração

Nossa pena rabisca

Pinta prosas,fáz-se rito

Os versos no papel

Nesse meu mudo grito

Alegro os corações

Olhos que decífram

Dezenhos manuscritos

Grafadas em papel

Entre Penas manchadas

Que dá cor ao sentimento

Nessa tinta fosca e fria

Pôe amor, pôe alegria

Revela a corações desconhecidos

Que vivem a poesia

Mr.Castilho