Voar!
É preciso quebrar o que prende as tuas mãos
É preciso que elas criem asas, que voem além das coisas já sentidas
É preciso um renascer! É preciso um grito forte e incisivo
Que acorde o ser adormecido que quebrem os elos que prendem as tuas mãos.
É preciso um rebuscar os sonhos esvaecidos
Esquecidos, às vezes, na negra clausura imposta é preciso que sejam livres, as tuas!
Para descobrirem as amplitudes dos novos horizontes
É preciso liberdade!