ADRENALINA
Nem sempre, muito..é o bastante..
Mas ninguém disse que todas essas coisas fariam sentido..
E um vício inato...é o que nos une.. novamente..
Somos as ovelhas desgarradas..
Nós somos nuances de um estrondo..
Intermitente..
Disposto..
A vagar pela noite vazia..
Algo que só você e eu entendemos..
Se da sorte nos fazemos
Sem rascunho algum..
Assim, bem perto de estremecer..
O tempo é a única coisa que acabará
Com o que há em seus olhos
Tão vivos..
E então quando forem livres os caminhos..
Seu corpo não reverterá os meus esforços..
Me guiando nesse plano..
O mais louco.. e deliberadamente..insano..
Porque chegar ao extremo..
Consome adrenalina..
E você nem ao menos sente a dor...