NO REMANSO DO TEU SER

Eu canso e descanso

No remanso do teu ser.

Conto ao mundo sobre nós,

Desapareço co’a sombra da tristeza,

Frangalho pobre sem vestígio.

Corro em torno da mentira,

Nego o verbo de uma ilha.

Estardalhaço de turbante “green”.