Desespero do poeta
Em madrugadas enevoadas
A verbosidade
é gélida sombria
de sentimentos melancolicos
Só em chama ardente
plagio o meu coração
E faço minha essa unção
E sinto a possessão
do que em mim desabrocha inconstante
E é este ardor
Que me toma o coração
que as converte em chama
calorosa\ que aquece queima
ilumina essa obstinação
e desperta a alvorada
tão nublada.
E lhe devolve o esplendor
E então o verbo flui fogoso inquieto
E reverte essas alvoradas
Em maravilhosas auroras
de tta