UM RARO PRAZER

Vale à pena

Em hora amena,

“Queimar a pestana”

Num poema “bacana”?

O fim não é gana nem grana?

Essas coisas mundanas!

Do prazer de “queimar a pestana”

Nasce o poema, do poeta, obra plena!

Oh! Vale à pena! É puro nirvana!

Manoel de Almeida
Enviado por Manoel de Almeida em 19/07/2011
Código do texto: T3105992
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