Escrevendo os sentimentos
Cantando cada palavra
como sombras nos meus sensíveis ouvidos,
orgulhando-me da vida que tenho e a que não tenho. Sentindo o que não sinto.
Vivendo o que não vivo.
Chorando bem quando estou sorrindo.
E dizendo que a vida é uma floresta,
infestada de lembranças,
na memória intrasigente
que relata passo-a-passo
os martírios da minha vida.