TORMENTAS EM MEU TRÓPICO CORAÇÃO
No meu trópico coração há tormentas em dias frios.
Que surgem no silêncio da solidão, num gelar azulado.
Despercebido e só sentido quando a saudade sua,
acende o fogo carmesim, deixado pelas brasas do seu olhar,
que aquecem minha alma de forma mansa e cálida.
Nem penso em tentar outra estação,
fugir do frio, esquivar-se do vento.
Que no litoral das nossas vidas, lança as nossas velas ao mar.
Lançando-nos ao encontro das rochas das despedidas.
Na moradia onde habitam meus sentimentos,
há um lugar que é só seu, sem nada hipotecar.
Sem haver mister das adivinhações,
sem meias palavras, onde suas verdades serão ouvidas,
e apaziguarão os furacões de minha alma.
Quando estou contigo vivo a bonança dos justos!
Que é dada aos que esperam pacientemente com fé.
E conquistam os prêmios de suas heranças.
Por enfrentarem sem medo as tempestades,
que em dias frios e solitários,
atormentam meu trópico coração!
No meu trópico coração há tormentas em dias frios.
Que surgem no silêncio da solidão, num gelar azulado.
Despercebido e só sentido quando a saudade sua,
acende o fogo carmesim, deixado pelas brasas do seu olhar,
que aquecem minha alma de forma mansa e cálida.
Nem penso em tentar outra estação,
fugir do frio, esquivar-se do vento.
Que no litoral das nossas vidas, lança as nossas velas ao mar.
Lançando-nos ao encontro das rochas das despedidas.
Na moradia onde habitam meus sentimentos,
há um lugar que é só seu, sem nada hipotecar.
Sem haver mister das adivinhações,
sem meias palavras, onde suas verdades serão ouvidas,
e apaziguarão os furacões de minha alma.
Quando estou contigo vivo a bonança dos justos!
Que é dada aos que esperam pacientemente com fé.
E conquistam os prêmios de suas heranças.
Por enfrentarem sem medo as tempestades,
que em dias frios e solitários,
atormentam meu trópico coração!