MÃE TERRA
Chora o céu, se esconde o sol,
o arco íris desata as sete cores...
Na constelação de Perseu
brilha a estrela algol,
nos jardins empalidecem as flores
Mãe terra agredida pela poluição,
ferida com as garras da destruição...
Choram os homens de bom senso,
aglutina-se o ar impuro e denso!
As motosserras cantam em festa...
As florestas mutiladas por desalmados,
o cinza cobre o verde que resta,
só chove prata, cobre e ouro...
A terra grita por socorro
Acudo, peço ajuda, corro...
Mas a ganância é traiçoeira,
vai roendo pelas beiras!
É a agonia da morte...
Pássaros voam sem norte,
sem égide, sem aporte,
tristes com sua sorte...
Cidades, por lixo, invadidas...
Morrem os rios fontes da vida!
Barco fantasma esperando...
A esperança solitária embarcando.
Chora o céu, se esconde o sol,
o arco íris desata as sete cores...
Na constelação de Perseu
brilha a estrela algol,
nos jardins empalidecem as flores
Mãe terra agredida pela poluição,
ferida com as garras da destruição...
Choram os homens de bom senso,
aglutina-se o ar impuro e denso!
As motosserras cantam em festa...
As florestas mutiladas por desalmados,
o cinza cobre o verde que resta,
só chove prata, cobre e ouro...
A terra grita por socorro
Acudo, peço ajuda, corro...
Mas a ganância é traiçoeira,
vai roendo pelas beiras!
É a agonia da morte...
Pássaros voam sem norte,
sem égide, sem aporte,
tristes com sua sorte...
Cidades, por lixo, invadidas...
Morrem os rios fontes da vida!
Barco fantasma esperando...
A esperança solitária embarcando.