Como uma Navalha
Tão afiada como uma navalha
Ao fazer a barba (cortes, cortes)
Que sangram como sangra n´alma
Da dor das malditas palavras!
Impensadas!
Injustas!
Tão profundas, que o corpo
Se curva
A mente se turva
Teu eu, já não é seu
Perdeu-se...
Foi-se no turbilhão
Desse vermelho tão
Vermelho, como a
Maré vermelha do
Mês de janeiro.
Tão afiada como uma navalha
Ao fazer a barba (cortes, cortes)
Que sangram como sangra n´alma
Da dor das malditas palavras!
Impensadas!
Injustas!
Tão profundas, que o corpo
Se curva
A mente se turva
Teu eu, já não é seu
Perdeu-se...
Foi-se no turbilhão
Desse vermelho tão
Vermelho, como a
Maré vermelha do
Mês de janeiro.