Como uma Navalha
 
Tão afiada como uma navalha
Ao fazer a barba (cortes, cortes)
Que sangram como sangra n´alma
Da dor das malditas palavras!
Impensadas!
Injustas!
Tão profundas, que o corpo
Se curva
A mente se turva
Teu eu, já não é seu
Perdeu-se...
Foi-se no turbilhão
Desse vermelho tão
Vermelho, como a
Maré vermelha do
Mês de janeiro.
 
 
 
verdades e mentiras
Enviado por verdades e mentiras em 15/07/2011
Código do texto: T3096671
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