Hoje, ao Debruçar à Janela...

Hoje, ao debruçar à janela...
Meus olhos não mais faíscam estrelas
Pela emoção sentida com tua chegada.

Hoje, o pulsar constante deste coração;
Sempre a meditar a solitária estrela...
Contempla com saudade, noites escuras.

Hoje, meu rosto de diferentes nuances;
Contempla pela janela do quarto
Esta obscuridade que insiste em ficar.

Nosso amor de magias e estrelas
Sedento pelo faiscar dos meus olhos
Estremece ansioso pela volta dos teus afagos.

04/07/05