Ardida
A tua pegada
Inexplicável a tua falta
Entendo por onde queres que eu ande
Transcendendo capto o que não é normal aceitar
Não quero parar de enxergar o todo
Não vejo utopia na paranóia
Todo mundo caminha na velocidade terrível da queda
E o futuro passando
Sem ninguém enxergar as coincidências de outrora
No momento presente
Tudo permanece desigual...
Ardida, nasceu depois deu ler a poesia Mentira, de Tiago do Valle
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/3090745
Publicada também em minha página do Facebook, com os devidos créditos.