ACALANTO
Invento um novo velho tempo,
um tépido inverno
em abraços de ternura...
Invento um caminho de estrelas
e uma nova lua de prata
a brilhar na noite escura ...
Invento um novo invento,
novos carinhos, atenções
e novos beijos, alma pura.
Por fim, invento um doce acalanto
e o envio a você, na voz do vento...
(José de Castro, 08 jul 2011)