SAUDADE SERESTEIRA

Ah, como eu sinto saudade

De quando fazíamos serenatas,

Para as moças enamoradas,

Nos doces tempos da mocidade.

Eu, os manos Aécio, Zé Afonso e Rubinho,

No acordeom, no vocal e no violão,

Tocando valsas, boleros em profusão

Na madrugada, chegando de mansinho.

Hoje aquele bom tempo exauriu,

Parece que o romantismo acabou,

A poesia dos jovens pifou

E a meiguice das moças sumiu! ...

-o-o-o-o-o-

B.Hte., 07/07/11

RobertoRego
Enviado por RobertoRego em 07/07/2011
Reeditado em 05/02/2013
Código do texto: T3080650
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