Amigo, sois poeta?
Dizei-me, então, vós: o que se passa no coração do vosso tempo?
E o que sentis o vosso coração, diante do grito calado e do silêncio que grita?
Que sentis, ante o aceno da Natureza que clama, da criança que chora, dos animais que gemem?
Que sentis a vossa alma, ante o choro dos passantes e o riso dos que ficam?
Dizei-me, por favor, dizei-me e acalmai o meu coração aflito, eterno buscador de palavras e de respostas, no caminhar dos tempos.
Dizei-me, então, vós: o que se passa no coração do vosso tempo?
E o que sentis o vosso coração, diante do grito calado e do silêncio que grita?
Que sentis, ante o aceno da Natureza que clama, da criança que chora, dos animais que gemem?
Que sentis a vossa alma, ante o choro dos passantes e o riso dos que ficam?
Dizei-me, por favor, dizei-me e acalmai o meu coração aflito, eterno buscador de palavras e de respostas, no caminhar dos tempos.