cinzas da elegias

nas cinzas da elegias,

em cada terroir,

naqueles ventos

que beijam os cumes

onde o topo os arremessa para baixo

banhando as videiras,

tornando os rituais

com a presneça do vinho,

póstumos ao sacrífio das uvas,

e digno de canções estabilizadoras,

ritonelos,

...é nisso que vejo intermináveis poemas.