ÁGUA, CHUVAS E RÍTMOS
(*) Por Antônio Coquito
Vejo pelas janelas os pingos de chuva.
Eles caem sobre o chão,
Também os recebem; as calçadas, os telhados e carros...
Exprimem destes, som único,
Diferente e original!
Aumenta a chuva e, o ritmo frenético se alterna com o lento e o moderado.
Cada momento, uma intensidade.
Água que molha - fecunda a terra,
germina a semente,
faz surgir as plantas,
e vem saciar a fome do homem...
Água que lava...
Água que mata a sede...
Água necessidade....
Água um chamado ...
Água bem de todos ...
Enfim, água que não pode ser moeda!