Poema do Agora
Faço um poema agora
Sem pretensão que seja exato
De fato a minha poesia
É de minh’alma a rebeldia
Assim como também a candura
É anoitecer e madrugada
E luz que brilha na escuridão
E a escuridão do sol que apago.
E assim eu faço versos
Como quem nada espera do universo
E vive num ambiente terno
Agitado por uma inspiração
Que é um vão
Entre real e mentiroso
Que é carne de pescoço
E afago na nuca
E nunca! Nunca muda
Nem amanhã, nem agora.
Cristhina Rangel.
Faço um poema agora
Sem pretensão que seja exato
De fato a minha poesia
É de minh’alma a rebeldia
Assim como também a candura
É anoitecer e madrugada
E luz que brilha na escuridão
E a escuridão do sol que apago.
E assim eu faço versos
Como quem nada espera do universo
E vive num ambiente terno
Agitado por uma inspiração
Que é um vão
Entre real e mentiroso
Que é carne de pescoço
E afago na nuca
E nunca! Nunca muda
Nem amanhã, nem agora.
Cristhina Rangel.