Poema do Agora  

Faço um poema agora
Sem pretensão que seja exato
De fato a minha poesia
É de minh’alma a rebeldia  
Assim como também a candura
É anoitecer e madrugada
E luz que brilha na escuridão
E a escuridão do sol que apago.
 
E assim eu faço versos
Como quem nada espera do universo
E vive num ambiente terno
Agitado por uma inspiração
Que é um vão
Entre real e mentiroso
Que é carne de pescoço
E afago na nuca
 E nunca! Nunca muda
Nem amanhã, nem agora.
 
Cristhina Rangel.
 
 
   

Cristhina Rangel
Enviado por Cristhina Rangel em 30/06/2011
Reeditado em 30/06/2011
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