escrever...
escrever é um dom de curar...
mágoas, descaminhos, solidões...
escrever é lavar a alma em oração...
é sentir o deslizar das mãos do tempo...
é se deliciar mesmo distante...
é correr livre na imensidão...
escrever é muito mais que isso...
é ganhar asas da imaginação...
é voar livre em solução...
e jamais... se perder...
Pois, no ato de escrever...
encravarás muitos lamentos,
esquecerás muitos sofrimentos...
e estarás livres da solidão...
... ganharás asas aladas...
a transformar-se em cometas...
a vagarem gotejantes...
pelos universos...refulgentes...
irreverentes... quando querem...
brandos... quando pedem...
escrever são gavinhas no silêncio...
da hora que balança em pulcra beleza...
a enlaçar esplendente nos anéis dos ventos...
versos e versos encantados... a nos guiar...
a despetalar flores de outono em pleno ar...
escrever é o princípio, é o meio, e o fim...
recomeçar novas histórias em páginas viradas,
do livro aberto do teu corpo... e do teu olhar...
escrever na luz do poeta madrugador é...
espalhar continhas preciosas nas praias do infinito...
em déjá vus - inscritos na memória dos ventos...
que não pára de girar... na gôndola do tempo...
escrever é libertar sonhos e gritos...
ao içar vôos inusitados na pujança...
que sente... e que te acorda...
sem nenhuma explicação, a exaltar...
palavra por palavra em pura crença...
escrever é... inexoravelmente,
...um ato de fé e devoção!...
PS: foto - minha filha Yvine Luizzi
Santiago de Compostela - Espanha
escrever é um dom de curar...
mágoas, descaminhos, solidões...
escrever é lavar a alma em oração...
é sentir o deslizar das mãos do tempo...
é se deliciar mesmo distante...
é correr livre na imensidão...
escrever é muito mais que isso...
é ganhar asas da imaginação...
é voar livre em solução...
e jamais... se perder...
Pois, no ato de escrever...
encravarás muitos lamentos,
esquecerás muitos sofrimentos...
e estarás livres da solidão...
... ganharás asas aladas...
a transformar-se em cometas...
a vagarem gotejantes...
pelos universos...refulgentes...
irreverentes... quando querem...
brandos... quando pedem...
escrever são gavinhas no silêncio...
da hora que balança em pulcra beleza...
a enlaçar esplendente nos anéis dos ventos...
versos e versos encantados... a nos guiar...
a despetalar flores de outono em pleno ar...
escrever é o princípio, é o meio, e o fim...
recomeçar novas histórias em páginas viradas,
do livro aberto do teu corpo... e do teu olhar...
escrever na luz do poeta madrugador é...
espalhar continhas preciosas nas praias do infinito...
em déjá vus - inscritos na memória dos ventos...
que não pára de girar... na gôndola do tempo...
escrever é libertar sonhos e gritos...
ao içar vôos inusitados na pujança...
que sente... e que te acorda...
sem nenhuma explicação, a exaltar...
palavra por palavra em pura crença...
escrever é... inexoravelmente,
...um ato de fé e devoção!...
PS: foto - minha filha Yvine Luizzi
Santiago de Compostela - Espanha