Em tempo como esses
Eu... sou uma rodovia de mão infinita
Sou o caminho que te leva pra longe
E sou o mesmo que te trás de volta pra casa
Eu... sou uma luz de vagalume vagando no ar
Eu... sou aquela luz brilhando e incandescente
Sou vários relâmpagos em algum lugar
Em tempos assim, você aprende a viver novamente
Em tempos desses, entregar-se ou curvar-se...
Em tempos assim, lutar ou correr...
Eu... sou aquela noite ofuscando
Sou o novo dia raiando
Eu... sou o novo céu que abrigará a lua e estrelas
Eu... estou dividido as vezes
Deve-se fingir, ficar, fugir?
Em tempos como esses é preciso aprender a amar de novo
Eu... sou a nova rosa se abrindo
Sou a borboleta nascendo
Eu... sou o som alto nos ouvidos
Em tempos como esses, você morre
Em tempos como esses, você vive
Eu... sou apenas, em tempos assim novamente