PASSA TEMPO
Há quem para o tempo passar
Traça rabiscos e chuviscos
No papel de seu caderno
GARATUCHAS
Há quem para o tempo passar
Pensa nos tempos de criança
Eternos quartéis prisões.
PICOLÉS E PIRULITOS
Há quem para o tempo passar
Conta carneiros e ovelhas
Deitados em seus travesseiros
LÍTIO, OCADIL E PROZAC
Eu, como passa-tempo, escrevo
Sem rima, métrica ou pretensões
Para expandir minha emoção
POESIA, PROSA, TEXTOS
VERSOS LIVRES
LIVROS
L.L. Bcena, 03/11/1999.
POEMA 192 – CADERNO: O DESABROCHAR DA VIDA.