PASSA TEMPO

Há quem para o tempo passar

Traça rabiscos e chuviscos

No papel de seu caderno

GARATUCHAS

Há quem para o tempo passar

Pensa nos tempos de criança

Eternos quartéis prisões.

PICOLÉS E PIRULITOS

Há quem para o tempo passar

Conta carneiros e ovelhas

Deitados em seus travesseiros

LÍTIO, OCADIL E PROZAC

Eu, como passa-tempo, escrevo

Sem rima, métrica ou pretensões

Para expandir minha emoção

POESIA, PROSA, TEXTOS

VERSOS LIVRES

LIVROS

L.L. Bcena, 03/11/1999.

POEMA 192 – CADERNO: O DESABROCHAR DA VIDA.

Nardo Leo Lisbôa
Enviado por Nardo Leo Lisbôa em 26/06/2011
Código do texto: T3057907
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