ESCARA DA ALMA
Deixa ficar
Que há de passar
Esse mal estar
Que me acomete
O espirito e a matéria
E que desarticula a mente
De forma irreverente
Sem chão firme para pisar
Nesse estado letárgico
Meio/quase mágico
Em que a carne renega a vida
De um jeito louco e estranho
De dimensão profana até
E nessa involuntária jornada
A imortalidade humana é o que mantém
O estado físico como refém.
Deixa ficar
Que há de passar
Esse mal estar
Que me acomete
O espirito e a matéria
E que desarticula a mente
De forma irreverente
Sem chão firme para pisar
Nesse estado letárgico
Meio/quase mágico
Em que a carne renega a vida
De um jeito louco e estranho
De dimensão profana até
E nessa involuntária jornada
A imortalidade humana é o que mantém
O estado físico como refém.