Eu escrevo e apago insistentemente
Procurando as palavras exatas
Procurando em mim as respostas
Mas elas não vêem
Eu apago, deleto, eu rasgo
Mas o meu pensamento é raso
É tacanha e me estranho
Esse sentimento no ar ...
Me equilibrando nas razões
Sem querer julgar, mas julgando
Condenando tais ações
O homem malfeitor que já levanta
Em busca da sua vitima
E se justifica de forma absurda
Tentando si mesmo enganar
E absolver
Maldade é coisa que dá pra evitar.
As mil desculpas furadas,
Que iludem quem não sabe
nem ao próximo amar
E nem tão pouco viver
E matam, mentem e furtam
Os sonhos, os bens a alegria
E se acham tão cheios de si
Sem perceber que são vazios.
Cristhina Rangel.
Procurando as palavras exatas
Procurando em mim as respostas
Mas elas não vêem
Eu apago, deleto, eu rasgo
Mas o meu pensamento é raso
É tacanha e me estranho
Esse sentimento no ar ...
Me equilibrando nas razões
Sem querer julgar, mas julgando
Condenando tais ações
O homem malfeitor que já levanta
Em busca da sua vitima
E se justifica de forma absurda
Tentando si mesmo enganar
E absolver
Maldade é coisa que dá pra evitar.
As mil desculpas furadas,
Que iludem quem não sabe
nem ao próximo amar
E nem tão pouco viver
E matam, mentem e furtam
Os sonhos, os bens a alegria
E se acham tão cheios de si
Sem perceber que são vazios.
Cristhina Rangel.