Amarras do Tempo
Transmuta-se o irreal
Pelo reflexo policromo da realidade,
Fecunda-se o infinitesimal
Pela magia e preceitos da eternidade.
Projeta-se o futuro
Pelo aliciamento do sonho na inconsciência,
Percebe-se um presente rebelde e imaturo
Pelos malabarismos que enfeitiçam a inteligência.
Despe-se o passado
Por um anacronismo isento de sentimento,
Desvincula-se da experiência o bem consumado
Por uma hipocrisia moderna que ejacula sofrimento.
Presente, passado e futuro são amarras que o tempo constrói
E que a capacidade humana, mesmo enferma, não destrói!
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