Alvorada
Alvorada
Nos braços vazios
Sente-se o choro desmedido.
Os sorrisos se foram
Na partida da brisa.
Canções no silêncio
Ficam sem palavras.
Passos incertos
Mas querendo a chegada.
Caminhando no adormecer.
Volta gestos de ternura.
Começando o amanhecer.
Ventos levaram
A fresca lágrima.
Gritos de jubilo
Na alvorada.
Meu sentimento renova
Porque sou a tua amada!
13-1-2011---Naty Esteves